Marcas do passado: existem empresas que vão à falência, desaparecem do mapa, mas alguns de seus símbolos sobrevivem intactos ao tempo. Um exemplo clássico aqui do Brasil é o Banco Nacional, que tinha como garoto propaganda o inesquecível Ayrton Senna da Silva, que raramente aparecia em público sem o boné de seu patrocinador.
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<p>Além da lembrança de Senna, que deixou a vida após uma curva fatal em 1º de maio de 1994, uma outra saudade deixada pela trajetória do Banco Nacional – que fechou suas portas no ano seguinte, em 1995 – foi o seu <i>jingle</i> de Natal, criado pelo publicitário Lula Vieira em parceria com o compositor Edson Borges, o “Passarinho”. </p>
<p>Conta a lenda que os versos <i>“Quero ver você não chorar / Não olhar pra trás / nem se arrepender do que faz…” </i>surgiram em 1971, mas foi o comercial lançado em 1987 que marcou uma geração e que, durante vários anos, sempre voltava à TV na época das festas natalinas.</p>
<p>Sendo assim, vamos reviver este momento, presente na memória e no coração de muita gente:</p>
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